Os humanos são o meu problema
E evitá-los é o meu lema
Tenho receio de atravessar
A rua e um triciclo me atropelar
Nunca se sabe de onde vem
Os manos são loucos, também.
Eles não têm nenhum cuidado
E estão por todo o lado.
Os humanos são uma ameaça.
Mas não interessa o que faça,
Os perigos estão por todo o lado,
Não é só ser atropelado.
Além das vassouradas da Isaura Cristina,
Existe a minha gatinha.
Tenho que andar à tareia,
Para conseguir a minha sereia.
Isto de ser um garanhão
Tem a sua compensação
Mas chego a casa do Tó
Arrasado que é de dar dó.
Mas logo que me recupero,
Nem um dia eu espero,
Volto à noite, me escondendo,
Com as gatas me promovendo.
Entre cães, as mães e os veículos,
O pior são os triciclos...